27 de OUTUBRO de 2022
Mais uma entrevista que adorei fazer! Já nos conhecíamos do on line, mas, a oportunidade de encontrar e conversar (mesmo que virtualmente) com Wagner Santisteban foi espetacular. O link agradeço a um amigo comum, o querido fotógrafo Ian Costa. Wagner é divertido, ótimo astral e com muita história pra contar.
Apesar de muito jovem, o ator já contabiliza 30 anos de carreira, tendo sua vida artística iniciada aos 5 anos de idade, quando acompanhava a irmã e um primo numa seleção de agência, acabou sendo descoberto pela Tia Irany, grande produtora, responsável por produzir grandes artistas. Wagner gravou seu primeiro comercial, onde demonstrava uma marca de shampoo. Ele dançava e cantava, nu, embaixo do chuveiro e todo ensaboado, ao som de um jingle de Eduardo Dusek. Alguém ai deve lembrar! Rsrsrs
Enfim, a conversa foi ótima e convido vocês a assistirem!
MAIS SOBRE WAGNER SANTISTEBAN
Contabilizando mais de 300 comerciais publicitários durante os quatro primeiros anos de carreira, muitos deles premiados, no Brasil e no Exterior, Wagner Santisteban é formado em Cinema na Universidade Estácio de Sá.
O ator, nascido em 14 de abril de 1983, ficou connhecido por viver o Alfredo na primeira fase da novela "Éramos Seis" (SBT, 1994).
Ainda criança, participou do seriado "Grande Pai" e do "Programa de Vídeos", apresentado por Gugu. Integrou ainda o elenco do "Teletratro", da novela "Os Ossos do Barão". No seriado "Sandy & Jr" viveu o Basílio, entre 1998 e 2002.
Depois esteve em novelas como "Começar de Novo", "Malhação", "Sete Pecados", "Balacobaco" e "Além do Tempo". Atuou ainda em "A Grande Família", viveu o Lineu quando jovem. No cinema foi visto em produções como "De Pernas Pro Ar 2".
Retorna às novelas em 2018 como o Pedro de "O Tempo Não Para".
Wagner Santisteban se reinventou profissionalmente durante a pandemia. O ator, que trabalha desde os 5 anos na dramaturgia, conta que as pausas, retomadas e incertezas que esse período de dois anos gerou para a classe artística o fez finalmente investir em um sonho antigo, o lado empresarial.
“Artisticamente foi um momento muito difícil. Graças a Deus eu trabalho há muito tempo, tinha uma estabilidade, não sofri tanto por ter uma reserva, mas sofri no lado emocional por falta de poder trabalhar. Sou muito inquieto e fez com que eu visse a oportunidade de fazer algo que eu sempre quis, que era o lado empresarial, no e-commerce”, explica ele, que abriu a própria marca de roupas, a WHO.
“Fiz todas etapas, de produzir, marketing e ir ao correio, acompanhar todo o processo. Fui realmente participar do negócio. E hoje está dando muito certo. Não dependo só do meu trabalho como artista”, comentou.
FICHA TÉCNICA
Foto: @costaian l Criação e Edição: @luizalbertoportfolio e @giovannialbinofoto
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