Vanessa Giácomo entrevistada por Luiz Alberto

Uma das atrizes mais talentosas deste país!

21 de OUTUBRO de 2021

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Vanessa Giácomo entrevistada por Luiz Alberto

Queridos leitores, trago aqui, neste domingo de entretenimento na sua Revista PORTFOLIO, mais uma entrevista que amei fazer! A atriz Vanessa Giácomo é puro poder na cena da dramaturgia brasileira! Mulher de talento, estudiosa, sagaz e se dedica intensamente no aprimoramento do seu oficio.

A mãe do Raul, do Moisés e da Maria é encantadora. Ela é daquelas pessoas que a gente quer saber mais e mais e não se cansa de ouvir falar da sua gloriosa carreira e do amor que dedica ao trabalho e à família. Não quero me estender muito nesta abertura... Quero que você venha comigo conversar com ela. Acompanhem o L A aqui de vocês. Espero que gostem.

LA: Vanessa, que maravilha! Prazer ter você aqui! Que bom conversar com você! Aqui tem um fã seu, talvez o número 1! Te acompanho em novelas desde sempre. (risos)

VG: (risos)

LA: Vamos conversar de novela. Adoro quando faz uma cabocla brejeira ou quando faz uma malvada... As malvadas eu amo. É com muita honra que eu recebo você aqui, tá? Muito feliz, muito feliz, porque era louco para te entrevistar. Até conseguir achar o caminho das pedras. Achei a sua assessora Muniky que foi a minha salvação.

VG: O prazer é todo meu. Estou muito animada! Vambora!

LA: Vamos falar então da garota de 13 anos que encenou uma peça lá em Volta Redonda, cidade natal dela e que se chama Valsa Número 6 de Nelson Rodrigues. Que estreia hein?

VG: É verdade. Nessa peça eu tive a certeza absoluta de que era isso que eu queria seguir para toda minha vida. Eu já fazia teatro amador.  Meu professor era o Carlos Eduardo Giglio, do Grupo Procênium, e aí ele perguntou, “vamos fazer um monólogo?” Eu respondi, “nossa! Mas minha primeira peça é um monólogo?” Ele respondeu, “vamos embora, você consegue, a gente ensaia.” Tínhamos pouquíssimo tempo para ensaiar e era para um festival pequeno de teatro. Falei “tá bom, bora!” O que não me falta é coragem. Sou uma pessoa com uma característica assim, sou muito corajosa, encaro todos os desafios que vem pela frente. Nada me faz temer, sabe? O novo. Acho que quando vejo alguma coisa que sai da minha zona de conforto, me instiga muito mais, porque eu quero aprender, gosto de aprender, gosto de desafio, gosto do frio na barriga. Então, fui e encarei esse desafio. Falei “Nelson Rodrigues, vamos lá! Me abençoe aí pelo amor de Deus, vou logo fazer a minha estreia num festival!” (risos)

LA: (risos) E num monólogo!

VG: Num monólogo. E todas aquelas coisas que acontecem no teatro, não é? Você na coxia e já começa a achar que esqueceu tudo e “olha meu Deus se eu esquecer tudo, lascou, porque eu não tenho ninguém para dar deixa de nada!” E aí foi incrível, foi muito legal. Logo na sequência, decidi que era isso mesmo que eu queria. Ficamos um tempo em cartaz com essa peça, inclusive fiz outros trabalhos, e então decidi me mudar para o Rio de Janeiro, aos 18 anos, porque queria fazer faculdade de cinema. Prestei vestibular para Faculdade de Cinema e logo entrei para fazer a novela Cabocla. Estava com 18 para 19 anos e foi uma grande mudança, uma mudança radical na minha vida. Muito positiva. Fiz o teste sem saber que era uma protagonista. Fiz o teste sabendo que era a Zuca, mas não sabia o tamanho da Zuca e quem era ela e quem tinha feito a Zuca. Foi ótimo para mim não saber nada disso.

LA: Ótimo. Assim não teve pressão...



VG: Não tive pressão e aí, logo que eu passei no teste, o Ricardo Waddington me chamou e disse, “você vai fazer uma personagem que a Glória Pires fez do Benedito Ruy Barbosa. Ela é a personagem título da novela.” Quando ele acabou de contar, falei “Ai meu Deus, que coisa maravilhosa!” A Glória é uma atriz que me inspira demais, então, fiquei muito feliz. Acho que o universo conspirou muito a favor.



LA: Ai que bacana! E Cabocla, tem uma coisa... Você teve aquela coisa de brejeira, com aqueles termos da menina do interior, aquelas coisas de “aara!” “ô sô!” Aquelas coisas que eu amo. Amo você nesses papéis assim. Como também amo você nos papéis de malvada, que vamos falar depois. Porque suas malvadas foram sensacionais!

VG: (gargalhadas)

LA: Adoro assistir novelas, sou noveleiro de carteirinha e muito fã seu e adoro novela, não tem jeito.

VG: É... Novela faz muito parte da cultura, está enraizada.

Continue lenfo a entrevista AQUI

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