32 Anos Luiz Alberto

Glória Maria, Fabiana Karla e Barbara Paz contam histórias especiais da vida

Em bate-papo promovido pelo shopping RioMar Recife

16 de MARÇO de 2019

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As atrizes Barbara Paz, Fabiana Karla e a jornalista Glória Maria, se encontraram na noite de ontem (15), no teatro do shopping Rio Mar Recife, em Pernambuco, para contar histórias especiais de suas vidas. Com o auditório lotado, as convidadas, relataram como começaram na vida profissional e experiências e casos da carreira.

“Comecei a trabalhar aos 9 anos, desde sempre me vi adulta e segui trabalhando, aos 12 fui trabalhar numa fábrica de calçados, com muito orgulho. Depois fui para uma loja de roupa, fui secretária, depois virei modelo e comecei a fotografar. Quando perdi minha mãe, me mudei para São Paulo. Minha vida também tem muita coisa trágica. Após o acidente não pude mais modelar, foi quando me tornei atriz”, contou Bárbara.

“Comecei a faculdade de jornalismo, mas descobri que não sei escrever sobre o outro, só sobre mim, foi aí que me descobri poeta. Para conseguir qualquer coisa na vida, temos que batalhar muito. Às vezes volto pra minha cidade e reflito: como consegui chegar aqui?”, concluiu a atriz. 

Fabiana, também contou o início de sua vida artística. “Minha história começa aqui no recife. Tudo que eu fazia, queria fazer em tom de teatro, venho de uma família de mulheres fortes e engraçadas. Nordestino tem uma peculiaridade: se ele não rir da alegria, vai rir da brabeza!

Em 1991, juntei uma turma, participei de um festival e ganhei como melhor atriz, com o personagem “Lucicreide”. Depois desse prêmio, as portas se abriram. Quando fui para o Rio de Janeiro, já tinha 3 filhos pequenos e bati no Projac. Lá, pedi uma oportunidade para o diretor do Zorra Total. Ele pediu para voltar no outro dia. Logo imaginei: levei um fora, mas não! No outro dia ele me recebeu e após um tempo consegui entrar no elenco”, contou Fabiana Karla.

Glória Maria, contou curiosidades de sua vida. “Sempre fui muito pobre. Uma amiga deixou de fazer um estágio na Rede Globo porque não tinha remuneração, me indicou e eu topei. Paralelo ao estágio, comecei a trabalhar como telefonista e fiquei me desdobrando. Até que após um ano, deixei de ser telefonista e a Globo começou a me pagar o equivalente a 300/400 reais. Eu tinha uma vontade muito grande de aprender a escrever e quando tinha qualquer dúvida, perguntava aos grandes colegas e fui aprendendo. Foi assim que me profissionalizei”, pontuou a jornalista.

Glória também contou que salvou uma vida durante viagem a trabalho. “Eu acho realmente que tudo me mudou. Quando subi a primeira vez o Himalaia, fui até 5 mil e poucos metros, há 25/30 anos atrás. Foram 10 dias subindo e 8 descendo e isso me transformou numa pessoa pronta pra tudo. Ali foi um divisor de águas, pela superação a cada dia.  O mundo existe para gente conhecer pessoas. Nessa viagem, aprendi que eles têm uma cultura de quando uma pessoa está morrendo, deixa-a fora de casa até que ela venha a falecer. Me deparei com um senhor fora de casa e foi quando me explicaram. Eu não aceitei esta situação e, contra a família, eu e o cinegrafista conseguimos encaminhar aquele senhor para o hospital e ele sobreviveu”, finalizou Glória Maria.

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