Roberto Trumpas no Stalkeados por Luiz Alberto

Um dos fotógrafos das estrelas que iluminam algumas das nossas capas de domingo

19 de SETEMBRO de 2021

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Roberto Trumpas no Stalkeados por Luiz Alberto

Queridos leitores, antes de tudo, um bom domingo para vocês.

As estrelas que apresentamos em nossas capas, como vocês sabem, são fotografadas, arrumadas, penteadas, maquiadas por um grande time de profissionais da moda, do stylist, da criação, enfim um time de primeira. Sendo assim, meu entrevistado de hoje é um dos nossos geniais colaboradores. O fotografo Roberto Trumpas.

Ele é um dos fotógrafos das estrelas que iluminam algumas das nossas capas de domingo. O querido Trumpas, assim conhecido por todos no fervilhante work, é um profissional cuidadoso, sensível, que traz com ele, o tiro certeiro. O clique mágico. Por isso, quero que conheçam um dos fotógrafos que fazem das nossas capas o sucesso da semana! No decorrer dos próximos meses, vou trazer e apresentar aqui outros fotógrafos profissionais que atuam atrás das câmeras e conhecerão a visão de cada um.

Hoje é o dia do filho de Dona Josefa, de quem recebeu uma educação exemplar e excelentes exemplos de vida, casado com Katchu, padrasto de Giulia, de 15 anos, pai de Monick, de 13, e Esther, de 6.

Ele gosta de trocar ideias no campo profissional, escutar, e detalhar cada trabalho antes de realizá-los, trazendo para si o sentimento, a alegria, a estima e o prazer de seus fotografados posarem para os flahes. Não é tão fácil como pensamos! É preciso criar uma certa cumplicidade entre eles... Vamos então saber mais sobre o trabalho de um dos responsáveis por trazermos uma boa entrevista com belas fotos ilustrando nosso domingo.

LUIZ ALBERTO: Bem vindo Trumpas, prazer ter você aqui com a gente. Roberto Trumpas, ex-modelo e fotógrafo. O cara que fotografa, e muito bem, um artista e tanto, responsável pelos cliques dos nomes mais famosos da web. Bom ter você comigo, amigão!

TRUMPAS: O prazer é todo meu. Primeiro é uma honra participar desse projeto, participar da PORTFOLIO que está sendo muito bem falada no meio da internet.

LUIZ ALBERTO: Obrigado amigo.

TRUMPAS: E ainda fazer parte como entrevistado e capa, vou ficar muito feliz. (risos)

LUIZ ALBERTO: E eu também, mas a gente começou bem com esse lançamento de capas aos domingos, com fotos de Trumpas e outros profissionais que o Brasil todo gosta e curte. Vamos falar do seu trabalho de modelo internacional primeiro.

TRUMPAS: Na real, antes de ser modelo fui jogador de futebol. Tinha um sonho de me tornar um jogador de futebol e segui nesse projeto até os 21 anos. Cheguei na Europa, porque tinha passaporte europeu, fui tentar a sorte e acabou não dando certo. Então, como tinha o passaporte, comecei a morar na Holanda e apareceu a oportunidade lá de começar a modelar. Um fotógrafo me achou na internet, fez o convite para fazer umas fotos, comecei a pegar gosto, me cadastrei numa agencia lá, uma das maiores que tem na Holanda. Depois, me cadastrei numa agência na Itália e fui tentar a vida lá por um mês e voltei para o Brasil, onde trabalhei bastante. Foram 10 anos nessa carreira. Campanhas, publicidades, gravações de comerciais. Minha pegada era mais para comercial porque tinha o corpo legal, sarado e trabalhava mais com “cara” de pai, homem brasileiro, latino-americano. Essa face meio bruta.

Roberto Trumpas - Revista PORTFOLIO materia (1)

LUIZ ALBERTO: É o que a Europa gosta de fotografar. Os brasileiros fazem sucesso lá fora.

TRUMPAS: Sim, mas, eu vi que não levaria muito a sério devido a algumas coisas que tem no meio da moda e todos conhecemos. Tem aquele negócio de puxar saco, de ser amigo de alguém, que só pega trabalho quem é amigo. E isso começou a me cansar. Falei, “eu não vou”. Tinha família, tinha filha para criar, já não era mais menino e a cabeça já em outro rolê, foi quando pensei, “vou tentar a fotografia” e me apaixonei. E, aqui estou até hoje.

LUIZ ALBERTO: Até lá fora tem o famoso quem indica... Dificulta um pouco a carreira. Você tem que ficar amigo de todo mundo para poder ter muito trabalho. É o que todos comentam. Nunca fui modelo então não sei exatamente como é. (gargalhadas)

TRUMPAS: É o famoso quem indica ou você faz alguma coisa errada... Você sabe. (risos)

LUIZ ALBERTO: (gargalhadas) Eu entendi. Eu sei como é.

TRUMPAS: Como sempre optei pelas coisas corretas, acho que sou meio fora da curva, sempre fui muito família, sempre busquei ser correto, pensei, não cabe a mim ficar nesse meio e aí segui em frente. Larguei tudo. Eu tenho todas as minhas lembranças de modelo aqui em casa, guardadas. Revistas, portfolios, books, tem um monte de coisas aqui. Vão ficar na minha memória para quando minhas filhas perguntarem: “Pai, você foi modelo?” Eu vou responder, “É, tentei, está aí”.

LUIZ ALBERTO: (gargalhadas) Você tem quantas filhas?

TRUMPAS: São três filhas no total. Só que quando conheci minha esposa cada um já tinha uma filha. Ela tinha uma filha holandesa e mora com o pai, eu tenho uma filha que mora com a mãe e então nos conhecemos, casamos e temos a pequena, de 6 anos. Então, temos a Giulia, a Monique e Ester.

LUIZ ALBERTO: Então é a mulherada que manda na casa. (Risos)

TRUMPAS: (risos) Escolho ser feliz e não ter razão!

LUIZ ALBERTO: (gargalhadas) Essa proximidade sua com as câmeras, ao ser fotografado, foi que lhe trouxe a curiosidade de ser fotógrafo?

TRUMPAS: Foi isso que começou a me trazer a curiosidade. Nunca estudei, tipo ir fazer uma faculdade ou curso de fotografia, sempre fui autodidata em minha vida, tive mais de 25 profissões, e uma delas é a que exerço hoje e está muito bem. A questão é que comecei a fotografar e me encantar. A pessoa que me dirigia falando o que tinha que fazer, os jogos de luz, aquilo começou a criar curiosidade de como fazia aqueles efeitos. Falei, “um dia vou começar a pegar!” Comprei uma câmera qualquer, comecei a tirar foto de paisagens. A Holanda é linda, né? Depois voltei para o Brasil, minha mãe mora até hoje num sobrado que embaixo é um porão. Estava inabilitado, cheio de bagunça porque meu pai tinha falecido e tinha um monte de coisas lá. Perguntei pra ela: “Posso usar? Posso fazer um estúdio?” Ela disse, “Faz, só limpa.” Aí foi onde que comecei. Limpei, fiz o estúdio e comecei a chamar os amigos da moda que conhecia bastante. Comecei a clicar, clicar, clicar e se não saísse do jeito que queria, perguntava para os fotógrafos e eles me explicavam. Quando você chega numa boa, acho que o brasileiro todo é assim, você chega com educação, a maioria quer ajudar. Foi assim que comecei a aprender e o interesse veio.

Roberto Trumpas - Revista PORTFOLIO materia (2)

LUIZ ALBERTO: Existem muitas nuances para fotografar, eu presumo. O cara para ser fotógrafo, penso que tem que ser muito sensível e um olho mais profundo que o meu, por exemplo, que sou leigo nessa área. Sei observar uma foto boa, bem tirada, com boa luz, avaliar como a foto foi tirada. Faço mil suposições.

TRUMPAS: Eu sempre achava legal quando as pessoas achavam um ângulo legal meu. Eu gosto muito do meu lado esquerdo. Quando o fotógrafo fazia esse ângulo, eu falava, “nossa! Tô bonito pra caramba!”  Quando errava o ângulo, pensava, “mano, esse cara fez coisa errada”. Então, criei isso na minha cabeça. Todo mundo tem um lado mais bonito que o outro. Eu preciso enxergar a beleza na pessoa. Preciso tornar aquela pessoa bonita para que ela possa ser feliz com minha foto. Sempre tive isso na minha cabeça e busquei aquilo que as pessoas não buscam. E não é só a foto em si. Lógico que entendendo de luz, sombra, que foi um processo que tive que entender. Quando você está no estúdio é você quem manda na luz. Você direciona o flash e coloca a luz onde quiser. Se quiser deixar escuro, só o recorte, tudo é o seu critério. Quando é externa, precisa entender primeiramente de onde está vindo a luz. Onde está o sol posicionado, como posso rebater. Por isso que hoje eu trabalho muito com a luz a natural quando vou fazer uma foto na residência da pessoa ou, uso o flash que é meu melhor amigo. Tenho um flash que a bateria tem duração de cinco horas. Ou seja, cinco horas de ensaio disparando.

LUIZ ALBERTO: Você também fez fotos de teatro, produções, de arte, para divulgação?

TRUMPAS: Sempre fui ligado à arte. Sempre gostei de ver espetáculos, de ir ao teatro, sempre fiz questão. Minha esposa também faz questão disso, de levar nossas filhas para assistir. Hoje não mais por causa da pandemia, mas, se Deus quiser, vai voltar tudo. A gente ama estar no teatro, ver a atuação, interpretação. Minha filha fica abismada. E o teatro tem aqueles efeitos de luz. Coloca luz alta, luz baixa, a luz misteriosa e isso me encantava também. Já fiz bastante fotos de peças de teatros porque tenho amigos atores e eles falavam, “pô, faz umas fotos lá pra gente!” Sempre fui bonzinho. (risos) No começo da carreira, sempre falo, temos que oferecer nosso trabalho para que as pessoas possam ver. Quem não é visto não é lembrado. Lá no começo fiz muita foto de graça, bancava do meu bolso a gasolina e outros gastos para poder fazer foto dos artistas e ter no meu portfolio. Hoje os artistas me procuram.

LUIZ ALBERTO: Resultados de um bom trabalho... Vejo que você tem paixão mesmo pela fotografia.

TRUMPAS: Eu amo. Você vai perceber pela conversa que sou totalmente apaixonado pela minha profissão. Não vejo minha profissão como profissão, vejo como uma diversão e fazer a diferença na vida do próximo. Então, tenho essa alegria espontânea de estar nos lugares e contagiar as pessoas, deixar o ambiente mais leve. E também de deixar essa beleza nas pessoas. É muito gratificante quando faço uma foto e “nossa! Essa mulher ficou muito bonita!” Ou, “o cara ficou bonitão! Acho que ele vai gostar.” Quando ele vê a foto, fala, “nooosssa! Que foto linda!!!” E quando posta, te marca. Pronto, fiz meu trabalho. É muito gratificante! Acho que é a mesma coisa que você como repórter, faz aquele textão, e as pessoas te elogiam. Que legal, né?

Roberto Trumpas - Revista PORTFOLIO materia (3)

LUIZ ALBERTO: Até hoje eu adoro. (risos)

TRUMPAS: Eu não tenho o dom da escrita e minha mulher até brinca às vezes, “lascou, hein!” Mas, cada um no seu dom.

LUIZ ALBERTO: Por outro lado, fotografa maravilhosamente bem. Eu não fotografo nada, nem por telefone. Sou um desastre. Posso ter o melhor telefone que puder, e eu tenho, mas não consigo fazer fotos incríveis como eu gostaria de fazer. Apenas fotos de família.

TRUMPAS: Estou pensando, em até um pouco mais pra frente, a ensinar as pessoas, como você, que não conseguem fazer uma boa foto com o celular.

LUIZ ALBERTO: Gostei da ideia. Tenho sensibilidade para escolher uma foto bonita para publicar, ou para capa. Quando você me envia uma foto, falo, “nossa! Que fotão!” Mas, eu fotografar... Queria pelo menos, fotografar minha família. (risos)

TRUMPAS: Mas vai conseguir, porque quando você entende só um pouquinho de luz e sombra já consegue fazer. E parece até que é uma mágica e diz, “Mas é só isso?” É só isso.

LUIZ ALBERTO: Como é o seu contato com o fotografado? Tem que haver uma certa empatia, sintonia. Tem que ter uma conversa, sentir a pessoa, que tipo de personalidade tem... É assim?

TRUMPAS: O artista precisa ter confiança em você. Você é um estranho, ele nunca te viu. Por mais que você seja contagiante e tenha um nome. Ele precisa te entender primeiro. Então, sempre faço questão de chegar antes do horário combinado para eu começar a entender a pessoa. Se ela é mais reservada, se é mais aberta, se vou ter o livre acesso e poder fazer o que quero com as fotos. Conheço o lugar, já vou mostrando onde estou interessado em fotografar e a pessoa vai percebendo como eu sou. É porque sou muito desenrolado. Consigo lidar tanto com o cara chato, quanto o cara mais legal. Quando é legal é melhor ainda. Eu me sinto em casa em qualquer lugar. Claro, com toda educação. Você não vai invadir a privacidade da pessoa. Mas, não me inibo em nada. Hoje chego, converso antes de ir para o ensaio, pergunto qual o plano da foto, qual a finalidade e se há alguma referência para fazer as fotos? Quando um fotógrafo cai na graça das pessoas é porque ele busca entender o que o cliente quer primeiramente. Você precisa entender o que o cliente quer e não o que você acha bonito. Uma coisa é você fazer um ensaio, está nas suas mãos, confiam no seu trabalho e você cria. Outra coisa é você estar na casa da Ana Hickmann. Precisa fazer uma trabalho bom.

LUIZ ALBERTO: (gargalhadas) Tem diferença, entre fotografar uma super estrela para uma que está começando?

TRUMPAS: Hoje não tem mais porque trato as pessoas como pessoas, não como celebridades. O que muda pra mim é só a conta bancária, porque na hora que fechar o olho vai todo mundo para o mesmo buraco.

LUIZ ALBERTO: Ponto para você, porque não tem o porquê diferenciar.

TRUMPAS: Não posso distinguir tipo um cara tem muito, outro tem pouco e vou tratar diferente. Muito pelo contrário. Tenho que tratar muito bem, por exemplo, a funcionária que limpa a casa da pessoa, porque através do trabalho dela a casa está limpa para eu fazer o meu trabalho. Se ela não estivesse ali, não teria uma casa limpa. Sempre priorizo. Como já trabalhei com faxina eu sei muito bem como funciona.

LUIZ ALBERTO: Onde você fez faxina Trumpas?

TRUMPAS: Na Europa. Esse rostinho angelical já trabalhou até de pedreiro. (risos)

LUIZ ALBERTO: Que bacana. Isso é muito importante para a vida, de um modo geral. Você experimentou várias profissões na sua vida. São 25! Deve ter muito emprego por aí. E vai te dando essa sensibilidade. Tudo na vida, principalmente no âmbito da arte, que é o que estamos conversando aqui, porque fotografia definitivamente é arte, tudo nesse âmbito precisa de uma certa sensibilidade. Precisa também de conhecimento e esse conhecimento adquirido nos torna mais sensíveis e com olhar diferente, concorda?

TRUMPAS: Comecei a ter esta percepção de mudança de que não tenho que ter essa distinção de pessoas se é rica ou pobre, se é mais ou não, com minha mãe. Às vezes acordava lá em casa, tinha um morador de rua e ele falava, “ele está com fome, estou só dando comida para ele”. Isso começou a trazer dentro de mim a vontade de ser melhor porque eu vi que minha mãe dividia o que nós tínhamos com outras pessoas que estavam necessitadas. Então, minha mãe deu trabalho para muita gente que não tinha o que comer, que ia pedir, e ela botava para dentro de casa e falava, “passa essa roupa aí que te dou um dinheirinho”. Minha mãe não dava o peixe, ensinava a pescar. Aí comecei a perceber como é o ser humano.

LUIZ ALBERTO: Como é o nome dela?

TRUMPAS: D. Josefa.

LUIZ ALBERTO: Graças à D. Josefa, beijos D. Josefa, temos um excelente fotógrafo, extremamente sensível e uma pessoa nota 10 como ser humano.

TRUMPAS: (emocionado) Ela vai amar isso aí.

LUIZ ALBERTO: Algumas estrelas e amigos que foram fotografados por você, te adoram. De todo tratamento que você dedica à fotografia e o resultado. Quero te parabenizar por isso. E falando com você agora, entendo porque muita gente gosta de você.

TRUMPAS: Eu vou chorar, vou chorar... É...  Me emociono mesmo, porque o negócio é muito mais em baixo do que a gente imagina. Hoje entendo o que meus pais não tiveram e não conseguiram me dar. A minha mãe mostrava o amor dela de uma maneira diferente. Meu pai me dava amor do jeito que podia me dar porque também eles não receberam. Eu não queria isso para minha vida e para as minhas filhas. Tentei buscar totalmente o diferente do que eu tive para poder passar para as pessoas. Quando escuto esses elogios, entendo que estou no caminho certo. Eu ali não só para fotografar, estou para fazer uma diferença. Fui chamado nessa terra para fazer a diferença na vida das pessoas. Porque muitas vezes quando vou fazer um ensaio, as pessoas estão passando por problemas, mas não querem falar. De alguma forma como meu jeito de ser, brincalhão, de fazer as coisas acontecerem elas me falam mais à frente, “poxa, meu dia estava tão zoado, mas, de alguma forma, você me trouxe alegria. De alguma forma você resgatou o que eu precisava resgatar. Mesmo você sem saber, mesmo sem você falar de qualquer tipo de religião, mas a sua atitude, a sua pessoa, me fez sentir melhor.” A gente não tem que ter distinção do que a pessoa escolheu ou optou para a vida dela. A gente precisa apenas entregar o amor que eu acho que é o que está faltando nesse mundo. A gente precisa transmitir alegria e amor e não levar os seus problemas para os outros. Acredito que temos que fazer a diferença de alguma forma.

LUIZ ALBERTO: Trumpas, infelizmente o pessoal está me chamando aqui para terminarmos e não quero te fazer chorar de novo (risos). Mas estou impressionado com sua sensibilidade e com sua forma verdadeira e única de se expressar. Já gostava de você e agora gosto muito mais, porque conversa é sempre bom, me emociono com pessoas assim, gosto de gente assim que tem um olhar sobre a vida de uma forma diferente, humana, humanizada. Acho que tem tudo a ver com sua profissão e é por isso que você a faz muito bem. Você está de parabéns, viu irmão! Te agradeço! Um grande abraço para você! Muito obrigado por esta entrevista. Um beijo para você. Tudo de bom!

TRUMPAS: Obrigado querido. Um bom dia para vocês. Tudo de bom. Que Deus abençoe. Tenham um lindo dia!

E o L A aqui de vocês, termina mais uma entrevista bem grato por ter trazido a esta página mais alguém que tem muita coisa para acrescentar ao entendimento nosso sobre vida, coisas e pessoas! E confesso, que a cada domingo me surpreendo com meus entrevistados... E o dia que eu não terminar uma entrevista assim, acreditem, eu e o entrevistado fracassamos na empreitada de trazer olhares diferentes e interessantes! Até o próximo domingo. Divirtam-se e venham cá ler minha interessante pauta de hoje.

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