ANDRÉ MARTINELLI EM STALKEADOS POR LUIZ ALBERTO

por Luiz Alberto

05 de AGOSTO de 2021

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ANDRÉ MARTINELLI EM STALKEADOS POR LUIZ ALBERTO

Queridos leitores, aqui neste espaço tenho tido a sorte de entrevistar pessoas incríveis! Aliás, nem vou repetir muito isso porque vai que... Vocês sabem né? (risos). E o meu entrevistado de hoje tem uma relação de afeto com a Revista PORTFOLIO. Além disso, é surpreendentemente gentil! Aaaa, André, precisamos de mais pessoas como você nesse mundo. Nossa entrevista fluiu muito bem. Neste caso, eu acredito que o bom astral do entrevistado e a forma educada e inteligente de abordar assuntos ajudaram extremamente. E a simpatia não é? Porque simpatia é de graça e não nos custa nada utilizá-la o máximo de vezes que pudermos. Nosso gentil atleta, modelo e apresentador usa e abusa do direito de usá-la. Então eu pergunto, queridos leitores, como eu poderia não obter dele o melhor do melhor nesse bate-papo tão bacana? Como vocês sabem, sempre abro esta página com minhas impressões sobre meus entrevistados. Impressões essas que vocês poderão ler nessa minha conversa enriquecedora com o nosso André, que pra mim já se tornou um amigo querido! Vamos à ela então!

LUIZ ALBERTO: Fala meu príncipe capixaba! (risos)

ANDRÉ MARTINELLI: Oi, estamos aí! (arrumando a posição do telefone)

LUIZ ALBERTO: Você não precisa de cenário, quem precisa de cenário sou eu. Você já é bonito, não tem problema com cenário, hahaha. Tudo bem André?

ANDRÉ: Assim a gente vai fazer uma entrevista show!

LUIZ ALBERTO: Quando você está em Vitória, eu estou em São Paulo. Quando eu estou em São Paulo, você está em Vitória. Engraçado que você treina em frente da minha casa, sempre ali na Guarderia.

ANDRÉ: Sim.

LUIZ ALBERTO: Outro dia eu vi pela sua postagem, se estivesse em Vitória eu ia descer imediatamente para fazer uma entrevista com você. (gargalhadas)

ANDRÉ: Meus pais moram na Praia do Canto, no Triangulo praticamente.

LUIZ ALBERTO: Eu pensei que você fosse de Vila Velha.

ANDRÉ: Não. Sou nascido em Vitória mesmo e criado na Praia do Canto. Eu cresci aí.



LUIZ ALBERTO: Então somos vizinhos há muito anos aqui na Praia do Canto...

LUIZ ALBERTO: Isso! Está ótimo. Vamos lá! Vamos começar... Aliás, você começou na carreira de modelo, já fez até foto para a Revista PORTFOLIO impressa...

ANDRÉ: Sim. Um editorial.

LUIZ ALBERTO: ... O Giovanni (o co-editor da revista) me lembrou, “o André a gente já fez matéria com ele, não sei se foi com o João Araújo, não lembro quem foi.”

ANDRÉ: Foi com o João.

LUIZ ALBERTO: Pois é, depois de umas trezentas revistas eu não lembro mais, tentei procurar no arquivo não achei para te mostrar (risos). André, você entrou no BBB de que ano?

ANDRÉ: 2013. Já tem oito anos que eu fiz o Big Brother e nove mais ou menos que fizemos o editorial.



 LUIZ ALBERTO: E o título de príncipe veio de lá né? Porque você é um cara educadíssimo. Eu vou te falar, torci por você em No Limite, você me deixou nervosíssimo. Eu falava assim, “Pô... Esse cara é de praia, tinha que enfiar o pé para achar a porcaria da chave lá!” No negócio do saquinho lá, e eu torcendo por você, eu torci muito, torci muito, muito, muito. Foi muito emocionante aquela final. Mas você mandou bem, né?

ANDRÉBrigadão pela torcida. Eu fiz meu máximo, eu sou um cara do esporte, competitivo, então fiz o meu máximo mesmo, foi quase, né?

LUIZ ALBERTO: Quase, quase. É interessante a gente assistir No Limite porque vemos você ali sob aquela pressão toda. Alguns perdem a linha e você, por exemplo, o Gui, que, aliás, vocês ficaram bastante amigos, você, o Gui e o Bil, que é capixaba também, é de Vila Velha, é isso?

ANDRÉ: Sim, ele é do interior.

LUIZ ALBERTO: Vocês foram ótimos jogadores, estão de parabéns. E você, foi um jogador sensacional, não perdeu a linha, extremamente educado com todo mundo. De uma gentileza fora de série. Mas eu estou falando muito. Fala você. (risos)

ANDRÉ: Sobre isso aí que você comentou, eu sou assim. Sou um cara mais tranquilo, gosto de ter o ambiente leve à minha volta, então, eu era um dos principais a ter que levar isso. Teve um momento que eu fui escolhido como líder dos Calangos e me sentia na obrigação de corresponder, entender as necessidades das pessoas que estavam à minha volta para sermos um time bacana. Então eu tinha uma responsabilidade enorme. A gente tem que entender as necessidades das pessoas a nossa volta. É o que Jesus deixou pra gente, o amor. No final das contas, a gente tem que amar os outros como a si mesmo. Mas eu não preciso amar de sentimento, é amar de comportamento, é respeitar. Então, tenho muito disso na minha vida. Apesar de tudo, a pessoa pode ter votado em mim, pode ter combinado voto em mim, é claro que eu não preciso ser amigo dessa pessoa, mas eu posso amá-la de comportamento, posso respeitá-la. Eu tenho muito isso na minha vida.

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