20 de SETEMBRO de 2021
As exigências do mercado de trabalho tais como a necessidade de estar sempre bem apresentável, a correria do dia-a-dia, aliadas a fatores como: eventos sociais e até mesmo a pandemia, cada vez mais levam as pessoas a optarem por procedimentos estéticos minimamente invasivos que não requeiram a necessidade de afastamento das atividades diárias. Por muitos anos, a única forma de atuar contra os efeitos do envelhecimento era através da cirurgia plástica, atuando na remoção do excesso de pele gerada pela flacidez e gerando o lifting dos tecidos.
Com o advento da harmonização facial é possível tratar a flacidez e gerar o lifting não cirúrgico dos tecidos, proporcionando resultados naturais e muito satisfatórios.
Atualmente a Ritidoplastia tem dado espaço aos bioestimuladores de colágeno, ao ultrassom microfocado e aos fios de sustentação.
Com o intuito de diminuir as intercorrências, os efeitos colaterais e as consequências pós-operatórias, novas tecnologias vêm de encontro aos desejos dos adeptos aos procedimentos estéticos! Um novo equipamento é capaz de estimular colágeno e controlar a flacidez, gerar o lifting não cirúrgico dos tecidos e também reduzir o volume de gordura. Através de ondas ultrassônicas, este procedimento aquece as camadas mais profundas da pele gerando pontos de coagulação, onde mais tarde acontecerá a formação de colágeno. No tecido gorduroso o aquecimento promove a morte das células, gerando a redução do volume da gordura.
Sem a necessidade de perfuração, esta tecnologia preserva a epiderme e permite aos pacientes um pós operatório sem downtime (tempo de recuperação), sem edema, eritemas ou hematomas.
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